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Assopre as velinhas. Faça um pedido!

31 de julho de 2012 4 comentários

O dia era 31 de julho e o ano 1965. Nascia nesse dia uma mulher extraordinária destinada a se tornar rainha.
O dia também era 31 de julho e o ano era 1980. Nascia um menino, destinado a grandes realizações e que sempre caminharia lado a lado com a rainha nascida no mesmo dia em 1965.
J.K Rowling e Harry Potter encantaram o mundo, mudaram vidas e nunca serão esquecidos.
Nesse dia tão importante nem um milhão de palavras seriam capazes de expressar a minha gratidão por ter tido e ainda ter o prazer de desfrutar de momentos maravilhosos ao lado do garoto que sobreviveu e minha eterna rainha.
Só dizer uma coisa:

Faça um pedido Harry! Faça um pedido Rainha!  Happy Birthday

Beijos

Marsha Mellow e Eu | Maria Beaumont

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Título: Marsha Melow e Eu
Autora: Maria Beaumont
Nº de Páginas: 294
Editora: Bertrand Brasil
Sinopse: Amy escreveu um bestseller - o romance definitivo sobre sexo, drogas e rock´n´roll... só que sem as drogas e o rock´n´roll. Ela deveria estar curtindo o dinheiro, a fama e a matéria de oito páginas na Hello!. Em vez disso, faz aquilo em que é mestra - se esconde por trás do seu pseudônimo, Marsha Mellow. Talvez sua vida fosse mais fácil se ela conseguisse contar a verdade para a mãe. Mas a mãe de Amy sequer desconfia que a filha é uma fumante inveterada. Conseqüentemente, jamais poderia sonhar que a sua menina inocente é, na verdade, a autora do livro mais escandaloso da temporada. Mas por quanto tempo Amy conseguirá se esconder, ainda mais agora que os tablóides deram início a uma verdadeira cruzada para descobrir a verdadeira identidade de Marsha Mellow?

Resenha: Eu estava caminhando na Feira Literária do fim do mundo onde moro quando a capa de um certo livro me chamou a atenção. A capa a bunda da Marsha brilhava como um letreiro com luz neon. Sou do tipo que acreidta que um bom chick-lit é uma leitura leve e descontraída, aquela leitura que você escolhe depois de ter chorado litros e realmente precisar rir, quando vi a sinopse de Marsha Mellow e Eu tive certeza de que não seria uma exceção.

O livro é super engraçado.

Quando o livro se inicia Amy já tem o probleminha chamado Marsha. Tudo porque depois de levar um fora de um namorado que a considerava ingenua e contida ela sentou em frente ao notebook e escreveu o romance erótico que abalou as estruturas da sociedade britânica.

Marsha Mellow é apontada pelos jornais como a responsavel pelo aumento do nivel de gravidez adolescente e os reporteres iniciam uma busca incansavel por ela. Todos querem saber quem é Marsha Mellow e a pobre Amy se vê pressionada a se revelar, mas como fazer isso? Como revelar ao mundo que ela - a sem graça Amy - escreveu o romance mais quente de todos os tempos? Pior que revelar ao mundo, como revelar a sua MÃE? Uma conservadora que se espelha em Margaret Tacher.

Não podemos esquecer que na maioria dos chick-lits no meio de todo o turbilhão de problemas profissionais e familiares sempre aparece um homem arrebatador pra abalar ainda mais nossa heroína atrapalhada. Com Amy não é diferente, como se já não bastasse todos os problemas a enfrentar ainda tem aquele chefe deslumbrante que vez outra parece realmente interessado nela.

Com essa bomba em mãos temos a história de Amy.

Amei o livro, realmente amei. Os personagens tem caracteristicas que os fazem únicos, as indagações e problemas prendem e divertem tanto que quando livro chega ao fim você pensa:

Amy, por favor, me dê mais um pouquinho de você. Preciso de mais um pouquinho da sua vida.

A narrativa é leve, a história divertida, talvez um pouco chula perto dos outros chick-lits que li,

mas é algo realmente decilicioso de se ler.

Ler deveria ser PROIBIDO!

30 de julho de 2012 4 comentários

Ler deveria se proibido
por Guiomar de Grammon

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.

Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis,
tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.

Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.

Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente.
Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança.

Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?

É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.

Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.

Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

Últimas Aquisições!

28 de julho de 2012 5 comentários
Hi people! :)

Vim compartilhar com vocês minhas últimas compras. Eu poderia fazer disso um meme mensal ou algo parecido, mas a não ser que eu faça algo como "Minha Pobre Caixinha de Correio" não vai dar certo. Durante esse mês tem ocorrido uma feira literária no fim de mundo que eu moro e eu comprei três livros por lá esses dias. Os livros em questão são:

Menina de Vinte.
Marsha Mellow e Eu
Como Ser Popular
Vamos as sinopses:

   

Título: Menina de Vinta
Autora: Sophie Kinsella
Sinopse: Lara Lington sempre teve uma imaginação fértil. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Meninas normais de vinte poucos anos não veem fantasmas, né? Pelo menos era o que ela pensava até o espírito da tia-avó Sadie, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparecer misteriosamente com um último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim tia Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com probleminhas do dia a dia: a sócia foi curtir um romance em Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem “perfeito”. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade

   
Título: Marsha Melow e Eu
Autora: Maria Beaumont
Sinopse: Amy escreveu um bestseller - o romance definitivo sobre sexo, drogas e rock´n´roll... só que sem as drogas e o rock´n´roll. Ela deveria estar curtindo o dinheiro, a fama e a matéria de oito páginas na Hello!. Em vez disso, faz aquilo em que é mestra - se esconde por trás do seu pseudônimo, Marsha Mellow. Talvez sua vida fosse mais fácil se ela conseguisse contar a verdade para a mãe. Mas a mãe de Amy sequer desconfia que a filha é uma fumante inveterada. Conseqüentemente, jamais poderia sonhar que a sua menina inocente é, na verdade, a autora do livro mais escandaloso da temporada. Mas por quanto tempo Amy conseguirá se esconder, ainda mais agora que os tablóides deram início a uma verdadeira cruzada para descobrir a verdadeira identidade de Marsha Mellow?

    
                                                  
Título: Como Ser Popular
Autora: Meg Cabot
Sinopse: Stephanie Landry poderia ser uma garota comum, cheia de amigos, se não fosse o incidente da Fanta Uva. Desde que derramou - sem querer - refrigerante na saia caríssima da garota mais popular da escola, todo mundo a odeia e ela até virou expressão para gente esquisita ou sem-jeito. Mas agora Steph está decidida a trilhar seu caminho para a popularidade. Com a ajuda de um livro antigo, ela espera mudar a opinião de todos. O problema é que isso pode fazê-la perder os dois únicos amigos dos tempos de "impopularidade"... Será que vai valer a pena?

E agora por último, mas não menos importante o livro que comprei em Pré-Venda chegou hoje

Título: Cinquenta Tons de Cinza
Autora: E. L. James

Sinopse: Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos.
Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família -, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos... 

Dos quatro livros comprados já li dois (Marsha Mellow e Eu e Como Ser Popular), em breve irei resenhá-los.

Beijos *_*

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom | Sophie Kinsella

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Titulo: Os delírios de consumo de Becky Bloom

Autor: Sophie Kinsella
Editora: Record
Nº de Páginas: 425
Sinopse: Rebecca Bloom é uma garota londrina com um péssimo hábito. É uma consumidora compulsiva. Apesar de ser uma jornalista especializada em mercado financeiro, autora nem um pouco irônica não consegue
controlar as próprias finanças. Endividada até a alma, vive fugindo do seu gerente de banco e procurando fórmulas mirabolantes para pagar a fatura do cartão de crédito. E ainda encontra tempo para se apaixonar. Um romance de estréia muito divertido que faz um retrato de quase todas as mulheres
que conhecemos.



Resenha: Lendo este livro pensei: Que mulher não tem seu lado Becky Bloom? Sim, pois por menos vaidosa que seja todas tem seu lado consumista, mesmo que por coisas distintas, mas geralmente está ali. Há aquela que não resiste a uma boa liquidação e outra que simplesmente não consegue entrar em uma livraria e sair de mãos vazias o/, mas o fato é que no fim das contas todos tem um lado consumista.

Dando uma olhadinha em alguns lugares pela internet vi muitos comentários maldosos em relação à Becky e diferente do que muitos pensam ela não é mais uma burrinha consumista querendo encontrar o homem dos sonhos, de forma leve e encantadora Becky nos direciona ao seu mundo e até a pensar como ela em muitas situações e em outras vontade de gritar: Becky pare de comprar. Ela é vivida, engraçada, carrega nas costas o peso de uma serie de seis livros e as coisas continuam as mesmas, ou seja, você nunca se cansa de Becky Bloom.

Por mais irônico que seja Becky é jornalista financeira, por Deus ela está endividada até o ultimo fio de cabelo e consegue ser jornalista financeira. Mente com tanta facilidade que as vezes se arrepende do que inventou.Se enrola daqui, desenrola de lá e ela ainda arruma tempo pra se apaixonar.

E nossa como ele é lindo....

Suas finanças são um verdadeiro caos e Becky se apaixona, sem perceber, mas se apaixona e você não faz ideia de como a historia deles começa. Sem duvidas Becky é única, excepcional, louquinha da Silva e encantadora. Vale muito a pena conhecê-la, e não existe outra opção a não ser rir de suas loucuras. Ela lhe aguardará de braços abertos, esperando ansiosa outra companhia para fazer umas comprinhas. 

E se não se interessar pelos livros, o que é dificil, ainda tem o filme, particularmente acho que ele deixa a desejar, são mudanças demais no enredo do livro, mas fale a pena.

Então fica a dica: Conheça Becky Bloom, ela com certeza vai encantar você.

Um Dia | David Nichols

27 de julho de 2012 7 comentários
  Titulo: Um Dia
Autor: David Nicholls
Nº de Páginas: 416

Sinopse: Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas — vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.

Resenha: Em primeiro lugar tenho que dizer que resenhar Um Dia não será uma coisa fácil, é muito mais fácil escrever uma resenha quando gosta ou deixa de gostar de um livro, não quando se apaixona por um. Acontece que esse livro em especial é do tipo que deixa sem palavras, que ou você se apaixona perdidamente ou detesta apesar de que acho impossível alguém detestá-lo.

Um Dia conta a história de Dexter e Emma, que se conhecem em 1988 na formatura da faculdade e é a partir daí que passamos a acompanhá-los no mesmo dia nos 20 anos seguintes. Apesar de completamente diferentes eles se completam e disso nasce uma enorme amizade.

Acho complicado imaginar o aconteceria em nossas vidas no decorrer de 20 anos, seria um caminho cheio de idas e vindas acredito, e é exatamente o que acontece com Dex e Em. Alguns sonhos frustrados e a vida seguindo caminhos que nenhum dos dois esperava, ambos sendo moldados pelas experiências vividas, as vezes próximos outras distantes, mas nada que uma amizade sincera não dê jeito.

Eu sinceramente amei a Emma e me identifiquei com ela também, claro que não em todos os momentos porque ela é o que eu sou e queria ser, mas ela é tão real que mesmo sem uma identificação é impossivel não se sentir próxima. Ela extremamente perspicaz e sarcástica ao extremo,   , ela é tão eu que me deixou assustada. Ela é extremamente perspicaz e sarcástica, em um momento ou outro se encontra um pouco perdida, trabalha em coisas diversas até encontrar o tão sonhado "caminho certo", um detalhe importantíssimo que pode não faltar é o fato de que mesmo com o sentimento platônico que tem por Dexter ela não arrisca estragar a amizade, ela a coloca acima de tal sentimento.

Hum.. vamos ao Dexter agora!

Own...o Dexter!

Ele com certeza está na lista das minhas paixões literárias. O que posso dizer, a arrogância dele é realmente um charme. Ok, tenho que admitir o cara é problemático, mas, por favor ele é clássico tipo detestável de cafajeste que é simplesmente adorável. Sem nexo? Mas é a verdade, só conferindo pra saber. Bem, Dexter vem de uma família rica e depois férias prolongadas para "se encontrar" após a formatura acha seu "lugar" como apresentador de TV. A carreira artística faz com que sua boêmia aumente bastante e que ele desenvolva problemas com drogas e álcool, fato que causa muitos problemas e atrapalha sua amizade com Emma.

Ah... A amizade! A amizade dos dois é realmente linda, mas consegue ser triste. É como se a cada momento juntos, cada riso ou implicancia, gritasse: - VOCÊS SE AMAM!, mas mesmo com os gritos sempre há sussurros dizendo: É errado ou Não é desse jeito que ela/ele gosta de você. Então eles aproveitam o que possuem e ficam com o chato "E se" no pensamento.

Mas esse pensamento é que faz do livro tão lindo, eles se amam independente de estarem juntos e a forma que podem estar juntos é o bastante.

"- E daí... o que aconteceu com você?
-A vida. A vida aconteceu."
"Eu quero meu melhor amigo de volta, porque sem ele nada é bom e nada está certo."

Bem espero que leiam o livro, porque ele é realmente maravilhoso. Se não gostar pode aparecer por aqui e me xingar duvido que isso aconteça. Mas, enfim, Um Dia trata-se de um livro que simplesmente fala da vida, ele te mostra personagens reais e te faz ver coisas em si mesmo que não deseja. Se você lê-lo de coração aberto pode que será uma inesquecível, mas se você resolver lê-lo por ler não se preocupe, ele te obriga a abrir os olhos e o coração e mergulhar de cabeça em tudo que pode oferecer.

Leia Um Dia assim que puder, coloque-o na frente de qualquer outro que não irá se arrepender.

"- Dexter, eu te amo muito. Muito, muito, e provavelmente sempre amarei. Só que eu não gosto mais de você"

Vida de Bookaholic!

24 de julho de 2012 3 comentários

Há algum tempo identificaram em mim características bem diferentes dos que me rodeiam. Muitos todos as acham bem estranhas, eis que vos apresento-as:

1. Sinto uma vontade incontrolável de entrar na primeira livraria que avisto
2. Sempre tenho uma wishlist com um milhão de títulos
3. Sempre tenho incontáveis não lidos em casa
4. Desejo trazer personagens ou livros inteiros pra realidade - na maior parte do tempo os trato como se fossem reais
5. Quase nunca encontro alguém tão afixionado como eu - quando encontro vou ao paraíso
6. Sempre espero que o presente que estão a ponto de me entregar seja um livro
7. Sempre tenho 10 minutinhos de leitura que duram horas
8. Sou a que enlouquece com aquela adaptação cinematográfica perfeita
9.  Me sinto a pessoa mais feliz do mundo depois de sair da livraria ou do cebo com inúmeras e pesadas sacolas
10. Sou a que tropeça, cai, chora, ri, suspira, se enche de fúria, entre outras coisas, tudo simplesmente por estar lendo.

E com todos esses sintomas, ou melhor, evidencias, declarei:

- Sou Bookaholic.

Então surge o blog Vida de Bookaholic como intuito de compartilhar minha paixão pela literatura, o que acho dos livros, dos autores e, claro, encontrar outros bookaholics não seria algo ruim.

SEJAM BEM-VINDOS!

Creio que uma forma de felicidade é a leitura - Jorge Luis Borges

 
Desenvolvido por Michelly Melo. Personalizado por Gabriella Ramos.